07 de Junho, 2024 09h06mBoletim Policial por Redação Integrada Rádio Cidade de Ibirubá e Jornal O Alto Jacuí

Ameaças em júri de homicídio resultam em operação no Presídio Estadual de Soledade

O júri popular realizado em Ibirubá na terça-feira (28/05), que condenou dois homens pelo homicídio de Jeferson de Borba Bade, conhecido como Jefão, terminou com ameaças proferidas pelos condenados contra o juiz de direito Ralph Moraes Langanke.

O júri popular realizado em Ibirubá na terça-feira (28/05), que condenou dois homens pelo homicídio de Jeferson de Borba Bade, conhecido como Jefão, terminou com ameaças proferidas pelos condenados contra o juiz de direito Ralph Moraes Langanke. Em resposta, a Polícia Civil conduziu uma Operação Pente Fino no Presídio Estadual de Soledade na manhã desta terça-feira (4). Segundo a administração da casa penal, a ação foi desencadeada após as ameaças dos condenados ao final do júri em Ibirubá, bem como devido a uma tentativa de homicídio ocorrida na semana passada. A administração do presídio afirmou que apenados estão envolvidos nos dois casos, que não possuem relação entre si.
As ameaças ao juiz da comarca de Ibirubá aconteceram após a leitura da sentença, que condenou Lucas Renan Júnior Moreira de Quadros a 30 anos de prisão em regime fechado e Cristian da Rosa Camargo a 29 anos de prisão, também em regime fechado. Ambos se dirigiram ao magistrado com frases ameaçadoras, registradas na ata da sessão. A conduta é considerada gravíssima. De acordo com o administrador da unidade prisional de Soledade, Clevison Brum dos Santos, os dois apenados foram transferidos do presídio por determinação da Justiça devido às ameaças ao magistrado na segunda-feira (3). O destino dos presos não foi divulgado por questões de segurança.
VITÓRIA DA JUSTIÇA: O Plenário do Senado aprovou na quarta-feira (8/5) o projeto de lei que classifica como de risco a atividade de integrantes do Judiciário e do Ministério Público (PL 4.015/2023). Os senadores também estenderam a medida a defensores públicos, oficiais de justiça, advogados públicos, policiais legislativos e policiais judiciais.
Como resultado, essas autoridades terão garantias adicionais de proteção, incluindo a confidencialidade de informações cadastrais e dados de familiares, bem como escolta, desde que demonstrada a necessidade. Além disso, crimes cometidos contra essas autoridades ou seus familiares até o terceiro grau serão punidos com mais rigor.

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